Brasileiros que sofrem com a síndrome podem ter sérios problemas
Por: Rebecca Soeiro
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Mulheres amazonenses contrariam estatísticas e aumentam cada vez mais a família.
Por Nathália Andrade
A produtora de televisão Elenilza Vieira, 34 e o editor de imagens Irlandino Silva, 59 ganharam mais um membro para a sua já numerosa família. Os pais de Júlia e Catarina agora vão ter que se acostumar com outra presença feminina
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casais brasileiros com filhos caiu de 60 para 50%, de 1992 para 2006, o que mostra que a família Silva vai de encontro com a realidade brasileira. Segundo Elenilza, somente a primeira gravidez foi planejada. “Sempre tive problemas para engravidar e a solução foi fazer um tratamento de fertilidade. O médico me alertou que quando conseguisse, poderia ter até quadrigêmeos. Fiquei assustada, mas a vontade de ser mãe foi maior. Os planos de ter apenas um casal de filhos ficaram para traz. Depois de Júlia, 6, veio, sem querer a Catarina, 3. “Um dos fatos que contribuiu para a segunda gravidez foi o problema hormonal da minha mulher, ela não pode tomar anticoncepcional e tínhamos que nos segurar apenas com o preservativo, nós até usávamos, mas às vezes acabava passando batido. Deu no que deu", diz Irlandino.
Para a psicóloga Regina Maia a tendência de ter muitos filhos é relativa e varia de acordo com itens como classe social, educação e criação, além de fatores genéticos. “Existem muitas famílias que contrariam esse tipo de estatística, mas isso depende do entendimento de cada um. Em alguns casos é por falta de cuidados, como nas periferias, por exemplo. Mas em outros é por vontade própria, ainda existem mães que adoram ver a casa cheia e optam por ter muitos filhos porque tem condições de sustentá-los”.
O curioso na família Silva é que, além das 3 filhas, eles também convivem com Pedro Mendonça, 11 anos, filho do primeiro casamento de Irlandino. “Meus 4 filhos se dão muito bem, ele vem aqui em casa quinzenalmente e é só se juntar com as meninas que a bagunça fica completa. Por não termos um menino, minha esposa trata o Pedro como um filho, afirma o editor. Quando perguntada sobre futuras gestações, Elenilza é direta: a “fábrica” fechou. Minha mãe teve 10 filhos e criou todos muito bem, mas eu vou ficando por aqui. Finalmente fiz a laqueadura e me sinto realizada com 3, ou melhor: 4 filhos”.
Por Natalya Vaz
A aprovação da Lei Orgânica Municipal (Loman) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) gerou problemas para a cidade de Manaus nessa última semana (04 a 08 de maio de 2009). A redução da quantidade de 120 para 40 meias-passagens, além da restrição de uso em finais de semana e feriados, fez com que estudantes realizassem várias manifestações pela cidade de Manaus.
Com mobilizações em 14 lugares da cidade, os estudantes paralisaram várias vias de constante fluxo, o que ocasionou engarrafamentos longos. Os estudantes solicitaram as autoridades da cidade providências em relação a mudança da Lei municipal. Eles pedem o retorno da quantidade de passagens, bem como a suspensão da restrição de uso.
Segundo o estudante secundarista Thiago Cruz, 15, a manifestação é um momento importante para que os administradores de Manaus percebam que nenhuma decisão deve ser tomada sem a participação dos envolvidos. “Eles pensam que mudar a lei à surdina vai resolver alguma coisa, nós conhecemos os nossos direitos!”, reclamou o estudante.
O condutor Marcelo Silva, 24, apóia as manifestações mesmo que elas gerem transtornos para a população. “Se não fizer esse tipo de mobilização, se não parar a cidade, eles vão passar empurrar as coisas, como fazem com o resto na cidade”, desabafa Marcelo a respeito da postura das autoridades.
Por Rinaldo Araújo
A semana que passou (04 a 08/05) foi marcada pelas manifestações estudantis em razão da redução da meia-passagem de 120 para 44 passes mensais. O desfecho parece estar próximo, haja vista que alguns vereadores, que votaram a favor da redução, em 2008, estão mudando de lado. Arlindo Júnior e Glória Carrate são os dois novos políticos que se manifestaram a favor da nova emenda de autoria do vereador José Ricardo Wendling (PT).
Na tarde de ontem (06/05), mais uma manifestação movimentou algumas principais ruas de Manaus. Segundo a Polícia Militar, 10 mil estudantes se reuniram na Praça do Congresso, no Centro, e em seguida marcharam em direção à Prefeitura Municipal de Manaus, na Avenida Brasil, Compensa I, Zona Oeste.
Os estudantes afirmaram que os protestos continuarão enquanto a regulamentação não tiver um desfecho favorável aos estudantes. Em reunião com líderes estudantis, o prefeito Amazonino Mendes prometeu analisar a situação com carinho e que vai dar um parecer que não prejudiquem nem a classe estudantil, nem o
Foto e vídeo: Homezinda Souza
Veja o vídeo
Estudantes passam de ano sem o devido acompanhamento de suas competências
Kelly Marinho
A cultura educacional vem surpreendendo por suas mudanças, e de fato seus dados são de degradação. É possível identificar alunos sem competências de habilidades sendo aprovados a cada ano no
Essa tentativa de mudar o quadro alunos repetentes demonstrava um “sinal vermelho” para educação pública no Brasil. Foi criada uma nova modalidade de aprovação que permite aos alunos um tempo maior para seu aproveitamento, que é o primeiro ao nono ano letivo e não mais até a oitava série.
A reprovação continua desde que detectado a falta de habilidade tanto em sua leitura como no desenvolvimento de suas habilidades educacionais, mas ainda é possível verificar que crianças no terceiro ano ainda não conseguem por exemplo separar sílabas corretamente.
Conforme a Pedagoga da Rede Municipal de Manaus Marilda Picanço Lopes é inevitável que isso ocorra devido a sobrecarga que as escolas enfrentam e da ausência dos pais na vida escolar de seus filhos, ocasionada por falta de tempo, devido suas profissões.
A dedicação à contribuição do ensino vem de casa e a importância que o a criança sente nessa participação é justamente essa interatividade família escola, uma troca de experiência.
Foto: Patrícia Moreira
Multimídia: Marinalva Figueiredo
Brinquedos antigos: atividade física e interação social. (Foto: Daniel Jordano)
A bolinha de gude, mais conhecida como peteca no Amazonas, por exemplo, estimula a coordenação motora e a sociabilidade entre as crianças. Contudo, isso não significa privar a criança de jogar vídeo games ou jogos de computador.
''Não é proibir, mas limitar o tempo de uso e incentivar que a criança faça atividades que envolvam a atividade física e a interação social'', afirma Úrsula.
A interação nos games existe, porém, são poucos os jogos que dão a oportunidade de duas ou mais pessoas jogarem juntas.
A maioria dos games só permite que o jogador brinque sozinho (como os games do gênero RPG), e quando há uma interação, ela só se dá no ambiente virtual, como o
Estudantes passam de ano sem o devido acompanhamento de suas competências
Kelly Marinho
A cultura educacional vem surpreendendo por suas mudanças, e de fato seus dados são de degradação. É possível identificar alunos sem competências de habilidades sendo aprovados a cada ano no
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A reprovação continua desde que detectado a falta de habilidade tanto em sua leitura como no desenvolvimento de suas habilidades educacionais, mas ainda é possível verificar que crianças no terceiro ano ainda não conseguem por exemplo separar sílabas corretamente.
Conforme a Pedagoga da Rede Municipal de Manaus Marilda Picanço Lopes é inevitável que isso ocorra devido a sobrecarga que as escolas enfrentam e da ausência dos pais na vida escolar de seus filhos, ocasionada por falta de tempo, devido suas profissões.